07 julho 2011

O crescimento, em fotos:

28 de Novembro, um dia de vida,
dois quilos novecentos e noventa e cinco gramas, quarenta e seis centímetros e meio ;











Com quinze dias e três quilos (cravadinho);


















Seis meses, primeiras papinha (de feijão) e o início de uma comilança gigante.

Seis quilos e seiscentos, sessenta e três centímetros;















Nove meses, quando ela decidiu que era adolescente e largou o mamazinho.
Tinha seis quilos novecentos quarenta e media sessenta e quatro centímetros.















Um aninho
pesando sete quilos quatrocentos e cinquenta gramas,
setenta centímetros

















Dois anos, pesando dez quilos cento e cinquenta gramas, medindo oitenta centímetros
















Dois anos e meio de muita gostosura,
dez quilos e oitocentos, oitenta e dois centímetros e meio.














Eu procuro não me preocupar muito com a questão de curvas de crescimento, percentil e etc, até por que cada criança é única. E lendo o trecho abaixo percebi que a Gabi é assim:

"Existe um ritmo de crescimento especial que geralmente leva os pais à loucura, chama-se "atraso constitucional do crescimento ". É apenas uma variação do normal, não uma doença. São crianças que não seguem nenhum gráfico; elas têm a sua própria curva de crescimento. Elas nascem com peso normal e crescer normalmente durante uns meses. Mas em algum momento entre o terceiro e o sexto mês elas estacionam e começam a crescer lentamente, tanto em peso como em altura. Mas, isso sim, seu peso é adequado a sua altura. O pediatra pode pedir exames, mas tudo estará normal. Eles ficam no limite ou fora dos gráficos por dois anos, mas por volta dos dois ou três anos eles começarão a crescer mais rápido até atingir uma altura final completamente normal e são adultos de estatura mediana. Isso é uma característica hereditária e pode ser muito tranquilizante quando as avós finalmente admitem que o pai ou o tio "também era muito miúdo no início e o pediatra vivia dando vitaminas", mas no final de tudo ele cresceu. " (Do livro Mi niño no me come de Carlos González. Tradução: Fernanda Hack e Luciana Freitas)

Melhor assim, né?

P.S: Além da tortura de tirar sangue na segunda, tivemos que repetir na quarta pois um dos exames teve que ser mandado para outro laboratório... No fim foi tudo bem, e a Gabi se consolou com um Backyardigan que a mamãe comprou!